38ª Sessão – A Última Sessão de Bandeirantes

Anotações preliminares:

Fortaleza de Cuélap: 700 em treinamento com Hernandez, Ccori, Tereza, Pablo, Maurice, Ximena, Gabi, Huanuco, Ollantay, Quippu, Coco, Pedro Kalu, José Negro, Mano, Juan Puma, Rodrigo, Mário, Jorge, Fio, Aguilera, Marco, Qosmo, Quenco, Cusi, Giba, Luiz Quiñonez, Raulzito, José, Mano Negra.

Centro: perda total. Sobra Ayla.

Sul: 650 acampados no planato desértico.

Costa: 115 acampados em Paracas.

Ayacucho: tomada de Ayacucho e Abancay. Morreram 520 homens, restaram 121. Juntaram-se ao grupo 1220 índios e mestiços.

Vale Sagrado: tomada de Vilcabamba e Ollantaytambo. Morreram 140 e restaram 491. Juntaram-se ao grupo 750.

Floresta: 559 em treinamento com Tendresse, El Viejo e Pedro Velho.

Cerro de Pasco: 6274 homens, sendo 6000 em treinamento com Rocha, Paulo, Nahuapy, Naomi (4 feiticeiros), Tito, Gru, Antônio Juarez, Duran, Alcazar, Gomez, Navalha, Lopes, Manco, Pepe, Pedro, Juan, Miguel, Juanito, Mattos e Richard.

Montanhas nevadas: Amaro e Chuquichuchay.

Morte: Guestia ou Huaychau.

Usar: Ucumari, Vampiros e Chavín.

Itens mágicos: Boleadeira de Mama Guaco, Funda de Ayar Cachi e Titi.

General atrás dos irmãos.

5 meses para chegarem reforços da Metrópole.

[Nota do Mestre: nenhum dos itens foi encontrado. Os outros locais e personagens também não. Era apenas uma possibilidade conforme o andamento da sessão. Pela localização de Tendresse, acredito que a jogadora não tenha conseguido imaginá-la atuando na linha de frente e passado a jogar com NPCs.]

♦ 3 a 5 de janeiro de 1655

Organizam um grupo para levar prata à Floresta, um grupo de 50 homens liderados por Pedro e Juan.

Duas milícias pelas montanhas, 10 de cada. 4 postos de observação com 2 sentinelas. Dois feiticeiros pra ronda aérea. Barricada ao redor da cidade.

♦ 6 de janeiro a 6 de fevereiro

Castellanos acampam aos pés da cordilheira.

Cerco em Ollantaytambo.

Ataques pequenos e contantes a Ayacucho.

♦ 7 de fevereiro a 7 de março

General chega no acampamento militar.

Ayacucho caiu. Há uma tropa indo a Junín.

Kalunga tocaia o general.

Ayla e Nahuapy vão a Junín envenenar a comida da Guarda.

[N. do M.: o General em questão é o pai, tio ou avô de Ilya.]

♦ 8 de março a 8 de abril.

Ayla e Nahuapy envenenam o acampamento e matam 50 militares.

♦ 9 de abril a 9 de março

Chegaram reforços do sul.

Chegam os índios Iquichanos. Ayla reconhece Huaro, o feiticeiro.

Kalunga e Ilya são presos. Kalunga é levado à Inquisição, em Alcazar, e tem os olhos queimados. Ilya é estuprada pelos soldados e mantida cativa no acampamento militar. Rocha sobrevoa a área.

♦ 10 de março

Rocha sai atrás de sinais de Pierre e Armand.

FIM DA CAMPANHA

Nota do Mestre: apesar das anotações não darem essa impressão, o foco principal desta última sessão foram os irmãos feiticeiras, sua captura e o seu destino cruel. Acredito que Ayla tenha presenciado, metamorfoseada, o que aconteceu com Kalunga e voou para avisar aos outros. A sessão seguinte seria provavelmente a elaboração de um plano para libertar os irmãos. Não sabíamos contudo, que seria a última, até porque todos saíram satisfeitos e empolgados para continuar (e não deixar os irmãos em circunstâncias tão difíceis).

O hiato entre esta última e a sessão anterior talvez tenha sido o maior período sem jogar desde o início da campanha em abril ou maio de 1994. Provavelmente ocorrida em 2001. Foram 7 anos de campanha, quase 4 anos de aventuras no jogo (maio de 1651 a março de 1655), 73 sessões de jogo. A campanha foi descontinuada por motivos extra-campo.

Eu mesmo estava indeciso quanto ao rumo que daria a esta insurreição. Estava em meu poder fazê-la fracassar ou fazê-los triunfarem. Até então, procurei seguir uma linha neutra, mas que se mostrava por demais demorada e tediosa para todos. Em termos dramáticos, o mais interessante (e historicamente mais correto) era o fracasso, algo semelhante ao sonho/visão no Deserto de Nazca.

Cheguei a pensar, após o desenlace desse conflito familiar entre os irmãos e seu perseguidor, em fazer um salto pra frente, com Vida, Luna e os gêmeos de Aruana. Ayla e Maurice teriam partido com as crianças para um lugar seguro, distante da guerra, em terras lusitanas, provavelmente Belém. Ayla teria voltado para a guerra e para avisar o local onde as crianças estavam, mas não conseguiu encontrar mais ninguém. A guerra haveria acabado. O grupo, desaparecido. Ela avisa a Maurice e passa a se dedicar a encontrar algum sobrevivente ou notícias a respeito. Ou algo nessa linha. A ideia de uma “nova geração” permaneceu viva por alguns anos, mesmo após ter desistido em dar continuidade à campanha.

Sinto como se tivesse sido nosso Abbey Road, como se tivéssemos nos reunido só aquela vez mais pra terminarmos por cima. Um ou dois anos depois, o jogador que fazia Kalunga, Rafael, lamentava não ter continuado a aventura, pois havia gostado muito da última sessão. Mas quem mais se ressentiu do fim da campanha foi a intérprete de Nahuapy, Juliana Terán, que sempre insistiu para que eu voltasse a mestrar. O que acabou ocorrendo, graças a sua insistência, uns 7 ou 8 anos depois. Mas isso já é outro grupo, outra história…

35ª a 37ª Sessão – Guerra Total (anotações de jogo)

Nota do Mestre: depois de uma bem sucedida aventura tradicional, tentei retomar a guerra, que não dava pra deixar de lado. Tentei avançar, tentei particularizar, nada parecia funcionar.

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35ª Sessão – Cerco a Huanuco

♦ 31 de outubro de 1654

Festa do interior. Tito e Ilya ficam juntos.

Decidem atacar Huanuco.

♦ 1º a 5 de novembro

Viagem a Huanuco. 150 pessoas. Sobrevoam a cidade.

♦ 6 de novembro

Nahuapy vai procurar o enviado.

♦ 7 de novembro

Nahuapy em Huanuco.

♦ 8 de novembro

Garoto dá a dica a Nahuapy, que encontra o enviado.

♦ 9 a 10 de novembro

Espera. Enviado deixa os illimanis de sobreaviso.

♦ 11 de novembro

Nahuapy volta a falar com o enviado

♦ 12 de novembro

Ataque às minas pela manhã. Ataque às vilas à tarde.

Grupo do Pierre: 151. 9 mortos.

Grupo do Kalunga: 135. 7 mortos.

Grupo da Naomi: 131. 8 mortos.

Grupo da Ilya: 166. Nenhuma perda.

Grupo do Tito: 140. 6 mortos.

Grupo do Rocha: 205. 16 mortos.

Ao grupo de 150 havia se somado 928 locais. Com 46 mortos, permaneceram 1032.

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36ª Sessão – Ataque a Huanuco e a Cerro de Pasco

Anotações preliminares:

Grupo original: 104.

Novatos: 928.

Ficaram na fortaleza: 58.

Outras Fortalezas:

Sul – triângulo entre Arequipa, Potosí e Moquegua: 650. Líder bandoleiro.

Centro – entre Oropesa e Junín: 367. Ayla.

Ayacucho – entre Ayacucho e Abancay: 641. Líder bandoleiro.

Vale Sagrado – entre Vilcabamba e Ollantaytambo: 631. Enviado.

Costa – cavernas de Paracas: 115.

Cuélap: 199. Líder Maurice.

Anotações prévias para a sessão:

Índios próximos: Ashanincas, Shipibos (próximos à fortaleza).

Amaro: montanha nevadas.

Chuquichinchay: altas montanhas.

Guestia ou Huaychau.

Lembrar do Ucumari. Vampiros. Chavín.

Tio atrás dos irmãos.

Um homem escapou do cerco e foi pra Cerro de Pasco.

As outras fortalezas estão precisando agir.

[Nota do Mestre: nenhuma dessas lendas foi utilizada.]

♦ 12 de novembro de 1654 (continuação)

Os revoltosos cercam Huanuco: Gru, Rocha, Kalunga, Naomi, Paulo, Alcazar, Navalha, Gomez + 40 miguelitos.

Ataque à casa da guarda.

Pierre, Naomi, Paulo e Kalunga pegam o prefeito.

8 rebeldes mortos.

14 guardas mortos.

1646 índios e mestiços se juntam aos rebeldes.

♦ 13 de novembro

Manco segue pra segunda fortaleza com 500 homens.

Pablo e Juanito seguem com 500 pra Cuélap.

Atacam a quarta vila de Huanuco. 108 pessoas se juntam a eles.

Partem pra Cerro de Pasco.

No caminho passam por 10 vilas. Grupo se divide. 200 vão pras vilas.

Total de 1374 homens.

♦ 14 de novembro

Viagem. Rocha vai se encontrar com Ayla.

♦ 15 de novembro.

Chegada a Cerro de Pasco. Encontram um grupo de 100 soldados.

Perdem 90 rebeldes.

Ilya faz reconhecimento. Ataque a Cerro.

Naomi e Nahuapy tentam pegar o prefeito.

Paulo lidera 100 homens à Casa da Guarda.

Kalunga e Pierre lideram 300 homens às minas. Dividiu em 7 grupos.

Ilya sobrevoa.

Naomi e Nahuapy se disfarçam de guardas e descobrem os planos de defesa. Nahuapy vai com o prefeito pra Casa de Guarda. Paulo é surpreendido na entrada da cidade, perde 10 homens. Ilya vai atrás de reforços.

Flechas incandescentes.

Naomi conjura um Touro Negro na praça central. Nahuapy se esconde na Casa de Guarda.

Carga na cidade. 72 mortos.

Naomi e Kalunga se dirigem com um grupo pra igreja.

Total de 670 mortos.

4157 homens.

Os líderes da cidade fogem por uma passagem secreta.

Há um desabamento na cidade.

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37ª Sessão – A Metrópole Contra-Ataca

Anotações preliminares:

Cuélap: 700.

Floresta: 559.

Cerro de Pasco: 6440.

Centro: 367. Ataque a Oropesa.

Sul: 650. Ficam quietos.

Ayacucho: 641. Ataca Ayacucho e Abancay.

Vale Sagrado: 631. Ataca Vilcabamba e Ollantaytambo.

Costa: 115. Ficam quietos.

♦ 16 de novembro a 23 de dezembro de 1654

Colocam a cidade de Cerro de Pasco em ordem. Montam postos de vigília e armadilhas. Encontram 4 feiticeiros.

Rocha e Kalunga foram investigar Alcazar. Segue uma força de 100 cavaleiros, 400 soldados de infantaria e 800 escravos.

Pierre sai em busca de Armand.

[Nota do Mestre: a ideia era que Armand conseguisse juntar os piratas e formar um braço marítimo da rebelião. Apesar das forças serem numericamente inferiores, só o grupo inicial de Cuélap foi bem treinado. Uma pequena parcela dos que se juntam são enviados pra lá para treinamento. Pra não falar na limitação de armas e munição.]

♦ 24 de dezembro de 1654 a 1º de janeiro de 1655

Destinam 150 guerreiros médios para emboscada a um dia da cidade. Rocha e Kalunga vão junto. Baixa de 120 homens. Os castellanos perderam 13 cavalos, 66 soldados e 104 escravos.

♦ 2 de janeiro

Paulo e Kalunga dão a volta com 73 homens pra surpreender pela retaguarda.

Alcazar segue com Gru e os outros 75 pela frente.

Rocha comanda grupo de 200 atiradores.

Os soldados enviaram grupos de 30 para cercar os flancos. Um deles avista o grupo liderado por Rocha. Baixa de 21 e os castellanos são dizimados.

Do outro lado, o grupo ataca primeiro e mata 27. Os outros três saem correndo de volta para a tropa.

Depois vem o ataque. Os soldados são dizimados, mas os rebeldes sofrem 307 baixas. 21 cavalos fogem, restando 55 em posse do grupo. Muitos escravos também se juntam aos rebeldes, 261.

33ª e 34ª Sessões – Surgem os irmãos feiticeiros (anotações de jogo)

33ª Sessão – Saque de Nova Valladolid

♦ 3 de outubro de 1654

Planos de ataque.

♦ 4 a 6 de outubro

Preparação da viagem.

♦ 7 e 8 de outubro

Viagem a Nova Valladolid.

♦ 9 de outubro

Ataque à noite. Armazém roubado. 93 illimanis e 13 metiços se juntam à tropa.

♦ 10 de outubro

Comem e partem. Acampamento. Nahuapy encontra Arturo.

♦ 11 de outubro

Encontro com os irmãos Kalunga e Ilya.

[Nota do Metre: Arturo eu não me lembro de quem se trata, mas Kalunga e Ilya são os nos novos personagens, sendo Ilya a substituta de Aruana. Os dois são feiticeiros mestiços.]

♦ 12 a 14 de outubro

Viajam até o rio. “Voar com os ventos” de Tito.

♦ 15 de outubro

Travessia. Naomi conjura 24 animais.

♦ 16 de outubro

Tendresse acha uma cidade abandonada.

♦ 17 de outubro

Juanito vai avisar aos outros.

♦ 18 a 20 de outubro

Viagem. Limpar o terreno.

♦ 21 de outubro

O grupo se junta.

♦ 22 de outubro

Rocha e Nahuapy retornam à fortaleza e encontram Ayla.

♦ 23 a 25 de outubro

Ilya encontra Tingo Maria.

[N. do M.: Tingo Maria é o lugar da lenda da Bela Adormecida.]

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34ª Sessão – A Bela Adormecida e os Gigantes

Anotações preliminares para a sessão:

A lenda da Bela Adormecida: o feiticeiro Cunyacg, poderoso, se enamorou da princesa Nunash. Cunyacg levantou um palacete em sua homenagem. Viveram um tempo felizes. Foram atacados pelo pai da princesa e Amaru, um monstro em forma de cobra. Cunyacg transformou-a em mariposa para escapar e pedir ajuda e se transformou em pedra para evitar o ataque de Amaru. Ela voou até a selva e retornou com ajuda para combater Amaru. Os inimigos foram vencidos. Nunash voltou ao normal, mas Cunyacg não conseguiu. Cansada, Nunash descansou sobre a pedra na qual seu amado se transformara, mas sem saber que era ele. No sonho, escutou a voz dele: ele contava o ocorrido e, para provar seu amor, ela poderia se transformar em pedra e ficarem a eternidade juntos. E ela se transformou.

Amaru, o monstro cobra (100m, 2 cabeças / 2d6 + 8 cada, corpo – 1d6 + 10).

Gigantes, ossos que sangram (Força + 4).

General à procura dos irmãos. Exército.

Índios: Lamistas, Shipibos (esteiras e cestos com folhas de palma, canoas de cedro, casas familiares, não ficam no rio, brincos nas orelhas e nariz, agricultura e cerâmica, roupões de algodão, arco, lança, azagaia, zarabatana, macana).

♦ 26 de outubro de 1654

Os feiticeiros com metamorfose montam guarda no observatório.

Tito, Tendresse, Naomi e Nahuapy vão falar com os Shipibos.

Ilya e Kalunga acham a caverna de um gigante. Rocha vai investigar. Ilya leva um osso pro acampamento. Tito faz “Aura”.

Ilya e Kalunga sonham com a Bela adormecida.

♦ 27 de outubro

Expedição à caverna. Rocha, Ilya, Kalunga, Naomi, Paulo, Nahuapy, Tito, Tendresse, Richard.

Avistam a montanha. Novo sonho.

♦ 28 de outubro

Eles entram na caverna. Naomi faz “Aura”. Mais ossadas.

Nahuapy e Naomi fazem “Viagem astral” e são possuídas pelos gigantes. Escapam pelo exorcismo.

Os irmãos sonham de novo.

♦ 29 de outubro

Ilya e Nahuapy voam até a montanha e acham a pedra. Rocha e Kalunga vão depois. Os outros ficam a pé.

Meio da madrugada, ritual de remover encanto. Funciona.

Aparece Amaru, a serpente de duas cabeças.

♦ 30 de outubro

Volta à cidade.

[Nota do Mestre: ocioso dizer que eles derrotam Amaru e garantiram um final feliz para os amantes.]

30ª à 32ª Sessão – Tambores de Guerra (anotações de jogo)

Nota do Mestre: nestas três sessões, o grupo reúne, treina e distribui a tropa.

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30ª Sessão – Reunindo a tropa

♦ 14 de fevereiro de 1654

Chegaram 86 recrutas no centro (39 mestiços e 47 índios).

[Nota do Mestre: “centro” era um posto avançado no centro de Nova Castela.]

♦ 15 de fevereiro a 14 de abril

Chegam 5 índios de Cajamarca: Pablo, Pepe, Pedro, Juan e Miguel.

♦ 15 de abril a 5 de maio

Grupo de 10 exploradores na região de Cuélap. Conflito. Três são mantidos presos na fortaleza: Antônio, Raul e Luiz.

♦ 6 de maio a 9 de junho

Sem anotações.

♦ 10 de junho

Chegada de Tito.

[N. do M.: Tito é um Sacerdote do Sol, interpretado por um jogador intermitente.]

♦ 11 de junho

Culto ao sol.

♦ 12 de junho a 9 de julho

Sem anotações.

♦ 10 de julho

Chegam mais 33 pessoas (27 índios e 6 mestiços). Um deles é Juanito, um feiticeiro indígena “nível 6”. Três índios e 1 mestiço com abertura para magia.

No centro, 116.

Viagem a Cajamarca (Paulo, Naomi, Maurice, Nahuapy, Rocha).

♦ 11 a 24 de julho

Sem anotações.

♦ 25 de julho

Chegada a Cajamarca. Conjura cavalos. Assaltam o empório.

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31ª Sessão – Treinando a Tropa

♦ 26 de julho de 1654

Viagem de volta à fortaleza.

♦ 27 de julho a 5 de agosto

Sem anotações.

♦ 6 de agosto

Na floresta, eles avistam uma bandeira. Nahuapy se transforma num pássaro pra guiar o grupo.

♦ 7 de agosto

Nahuapy se desvia da lagoa.

♦ 8 de agosto

Encontram os Lamistas.

[Nota do Mestre: outra tribo de índios da floresta.]

♦ 9 de agosto

Deram um tempo antes de partir.

♦ 10 e 11 de agosto

Viagem.

♦ 12 de agosto

Chegada à fortaleza.  Nahuapy encontra Juanito e seus pupilos.

Rocha ensina lutar com espada.

Entre 25 de julho e 12 de agosto, chegaram 44 recrutas: 6 brancos, 10 negros, 12 mestiços e 16 índios.

♦ 13 de agosto a 19 de setembro

Sem anotações.

♦ 20 de setembro

Chega um grupo de seis pessoas: 5 índios e um sacerdote do sol.

Rocha vai apagar as trilhas.

♦ 21 de setembro

Nahuapy vai visitar Aruana e descobre que ela está grávida de um casal de gêmeos.

♦ 22 a 25 de setembro

Sem anotações

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32ª Sessão – Distribuindo a Tropa

♦ 26 de setembro de 1654

Nascem Huari e Aluba, filhos de Aruana.

♦ 27 de setembro

Chega o trio europeu: José, Ximena e Gabi.

Chega Gru.

[Nota do Mestre: NPCs descaradamente inspirados na série Xena e em Groo.]

♦ 28 de setembro

A esta altura, contabilizam 193 integrantes, contando com o grupo (exceto Aruana e Ayla).

Convence Gru a ensinar luta com espada.

Nahuapy vai visitar Aruana.

Ayla chega dizendo que o abrigo foi atacado.

♦ 29 e 30 de setembro

Os três condores voam novamente (4, pois Juanito vai junto).

Todos caem na montanha que come aves.

♦ 1º de outubro

Eles visitam os lugares.

♦ 2 de outubro

Voltam à fortaleza no início da noite. Ayla retorna para o sul.

A composição do exército neste momento é a seguinte:

Paulo (o ladrão que virou guerreiro); Rocha (guerreiro feiticeiro imortal); Maurice (guerreiro imortal); Pierre (guerreiro); Richard (cientista); Hernandez (zaorí); Tereza (estigmata); Tendresse (pastora protestante); Ccori (índia illimani); Ayla (feiticeira mestiça illimani, mas que se encontra ausente); Nahuapy (feiticeira mestiça chiquitana); Naomi (feiticeira negra); Pablo, Pepe, Pedro, Juan e Miguel, os primeiro guerreiros illimanis a chegarem em Cuélap; Tito (sacerdote do sol); Juanito (feiticeiro mestiço illimani); Huascar, o enviado de Cajamarca (sacerdote do sol); Gru (guerreiro castellano); Ximena (guerreira castellana); Gabi (guerreira e escriba castellana); José (castellano); Antônio Juarez, Raul Gonzalez e Luiz Quiñonez, exploradores brancos prisioneiros em Cuélap, mas que aderem à causa; Qenco, Cusi e Giba, illimanis aprendizes de feiticeiros; Raulzito, mestiço illimani aprendiz de feiticeiro; Coco, Pedro Kalu, José Negro, Mano, Juan Puma, Rodrigo, Mário, Fio, Jorge, todos guerreiros negros; El Viejo, aprendiz de feiticeiro negro; Duran (guerreiro de Cajamarca), Alcazar (guerreiro de Piúra), Gomez (rastreador de Piúra), Navalha (guerreiro de Piúra), Mattos (carpinteiro de Cajamarca), Lopes (ex-militar de Trujillo), todos brancos; Manco (rasteador mestiço); Aguilera (pistoleiro mestiço); Pedro Velho e Mano Negra, curandeiros mestiços de Piúra; Marco (illimani aprendiz de sacerdote do sol); Ollantay (militar illimani); Qosmo (amauta); Quipu (rastreador illimani); Qualpa (guerreiro e maratonista illimani); e mais 51 guerreiros mestiços e 77 guerreiros indígenas.

[N. do M.: os Jívaros não fazem parte disso. Só entrarão em combate se a guerra chegar até eles.]

A disposição do exército é feita da seguinte forma:

Um grupo de ataque rumo a Nova Valladolid (Grupo 1): Rocha, Paulo, Naomi, Nahuapy, Tito, Gru, Antônio Juarez, Duran, Alcazar, Gomez, Navalha, Lopes, Manco, Pablo, Pepe, Pedro, Juan, Miguel, 31 mestiços, 44 índios.

Um outro grupo de ataque rumo a Moyobamba (Grupo 2): Maurice, Ximena, Gabi, Huascar, Ollantay, Quipu, Raul Gonzalez, Coco, Pedro Kalu, José Negro, Mano, Juan Puma, Rodrigo, Mário, Jorge, Fio, Aguilera, 33 índios, 20 mestiços.

Um grupo de colonização: Tendresse, Pierre, Richard, Juanito, El Viejo, Pedro Velho, Mattos, um mestiço e dois illimanis.

Um grupo sediado na fortaleza para receber novos recrutas: Hernandez, Ccori, Tereza, Marco, Qosmo, Qualma, Luiz Quiñonez, Qenco, Cusi, Giba, Raulzito, José, Mano Negra, 10 illimanis, 5 mestiços.

[N. do M.: a divisão dos grupos de ataque foi pensado justamente pra reunir os personagens dos jogadores em um mesmo foco de ação. As próximas sessões, portanto, seguem as atividades do Grupo 1.]

 

Capítulo 4 – A Guerra

Personagens principais: Aruana (rastreadora maoári); Rocha (bandeirante); Naomí (feiticeira negra); Nahuapy (feiticeira mestiça chiquitana); Tendresse (pastora protestante); Kalunga (feiticeiro mestiço illimani com negro); Ilya (feiticeira mestiça illimani com branco).

Personagem convidado: Tito (sacerdote do sol).

NPCs principais: Paulo Ferreira (ladrão); Hernandez (zaorí); Tereza (estigmata); Maurice (viajante imortal); Pierre Bellac (soldado); Richard (naturalista); Ayla (feiticeira mestiça illimani); Ccori (índia illimani).

Nota do Mestre: das áreas mais características de Nova Castela, só faltou levar o grupo a Piúra e Tumbes, acima de Lambayeque. Um pouco por não ter conseguido pensar em um bom pretexto para fazê-lo e muito por não ter mais como enrolar o início do confronto, e o próprio grupo já estava ficando inquieto, havia chegado a hora do pau.

Então, um problema que eu já pressentia se tornou real. Como mestrar uma guerra, principalmente quando os protagonistas são os líderes? Se os personagens fossem apenas soldados, como foram parte de uma bandeira lá no início, seria fácil ficar os enviando em missões. Mas eles eram os generais! Pra piorar, eles não tinham tanto conhecimento geográfico da ambientação e precisava muito da minha ajuda para bolar uma estratégia. Então era como jogar xadrez contra mim mesmo. Um pouco frustrante. A maior parte das sessões era um rolar de dados impessoal, atribuindo vitória e derrotas em combate, número de mortos, vilas conquistas ou perdidas. Creio que o interesse foi decrescendo de ambos os lados. Nem eles conseguiam ter iniciativa para sair dessa sinuca, nem eu criatividade para criar nenhuma situação suficientemente interessante em meio à guerra para explorar situações individuais, interesses particulares. Acabei ficando com dezenas de NPCs nas mãos para administrar, tendo dificuldade de passar essa bola para os jogadores.

Foi então que apareceu um novo jogador, Rafael, que, junto com Luciana, que precisava fazer um novo personagem enquanto Aruana permanecia fora da ação, criou um casal de irmãos mestiços feiticeiros (eram irmãos por parte de mãe, uma illimani), com uma história familiar bastante escabrosa e rocambolesca. Não lembro exatamente o que havia acontecido com a mãe (illimani), apenas que o pai (ou avô), um militar castellano de alta patente, os perseguia como o General Ross perseguia, bufando de ódio, Bruce Banner. Aqueles dois representavam para mim o pretexto para voltar ao particular. Eles não eram generais, eles eram soldados. Jovens fugitivos que buscavam a proteção e o anonimato em um grupo de rebeldes. Com a história rica em detalhes que me proporcionaram, comecei a ter ideias. Pena que isso aconteceu um pouco tarde. As sessões rareavam mais e mais, assim como se esgarçava a própria coesão dos jogadores enquanto grupo de amigos.

28ª e 29ª Sessões – Entre os Jívaros (anotações de jogo)

Nota do Mestre: o próximo par de sessões aborda o contato do grupo com os temidos e misteriosos Jívaros, os encolhedores de cabeça, e a preparação da base se operações que dará início à rebelião contra o domínio de Castela.

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28ª Sessão – A Fortaleza de Cuélap

♦ 30 de julho a 1° de agosto de 1653

Viagem.

♦ 2 de agosto

Nahuapy faz reconhecimento aéreo.

♦ 3 de agosto

Dia da caça.

♦ 4 e 5 de agosto

Viagem.

♦ 6 de agosto

Chegam na fortaleza.

♦ 7 e 8 de agosto

Explorando a cidade.

♦ 9 de agosto

Começa a limpeza.

[Nota do Mestre: o grupo gostou da fortaleza, do nível de proteção, do espaço, da localização e decidiu fazer dali o seu centro de operações.]

♦ 10 e 11 de agosto

Sem anotações.

♦ 12 de agosto

Ayla voa com Rocha. Nahuapy vai investigar os índios.

♦ 13 de agosto

Ayla vai fazer feira e Rocha vai na olaria.

[N. do M.: os dois voaram até uma cidade próxima para comprar material e mantimentos.]

♦ 14 de agosto

Aruana, Nahuapy e Naomi vão investigar os Jívaros e são presas.

Aruana duela com um aprendiz e depois com Manuatu, o líder.

Naomi é jurada de morte por ser feiticeira. Naomi manda um caô pra cima do pajé e consegue adiar a decisão.

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29ª Sessão – Os Jívaros

♦ 15 de agosto de 1653

Os Jívaros liberam Naomi e Nahuapy, mas Aruana tem de ficar na tribo.

♦ 16 de agosto a 12 de setembro

Limpam o lugar, montam a tecelagem. Rocha e Ayla seguem na cidade. Rocha vai embora e Ayla fica.

Aruana entre os Jívaros:

1ª semana: Adaptação.

2ª semana: Caça e pega desafio de iniciante.

3 ª semana: Teste de rastreamento.

4 ª semana: Treino e teste de luta.

♦ 13 de setembro a 14 de outubro

Construção da olaria. Fabricam tijolo e telhas.

Aruana entre os Jívaros:

5 ª semana: Treinamento de rastrear.

6 ª semana: Mais treinamento de rastrear.

7ª semana: Rastrear Nahuapy.

8 ª semana: Treinamento.

♦ 15 de outubro a 14 de novembro

Nahuapy, Aylla e Rocha espalham a notícia entre os enviados. Rocha inicia o foco central.

Aruana entre os Jívaros:

9 ª semana: Treinamento.

10 ª semana: Treinamento.

11 ª semana: Vigia a fortaleza.

12 ª semana: Rolou!!! [Nota da Jogadora: Aruana deu!!!]

13ª semana: Guerra! Shansa (Destreza +1).

♦ 15 de novembro de 1653 a 14 de fevereiro de 1654

Neste meio tempo, Aruana engravida de gêmeos.

[Nota do Mestre: a minha ideia ao fazer com que Aruana passasse uma temporada com os Jívaros era fazer com que ela se transformasse numa exímia e furtiva rastreadora. Uma habilidade que certamente seria útil ao grupo. Só que a jogadora, Luciana Werneck, sempre foi bastante dedicada à interpretação de sua personagem Aruana. Às vezes era até difícil encontrar motivação para seguir com o grupo. Para simplificar, definiu ter com Rocha aquela fidelidade inquebrantável. Com essa temporada entre os Jívaros, achou pouco provável que Aruana não se encantasse com o imponente chefe dos Jívaros, Manuatu. E, a partir do momento que a relação aconteceu, seria quase impossível fazê-la se afastar da tribo. Pra agravar a situação, Aruana engravida. Ficou decidido que ela e Manuatu ajudariam no início das operações, particularmente no treinamento. Mas, em determinado momento, ficaria com sua nova tribo cuidando dos filhos até determinada idade. Nesse meio tempo, faria outra personagem para continuar jogando. No final do período de treinamento, Aruana participa de uma guerra tribal e ganha sua primeira shansa (cabeça encolhida do inimigo derrotado), que lhe dá +1 de “Destreza”. na 11ª semana, sua missão era vigiar a fortaleza (os Jívaros monitoravam cada passo dos novos vizinhos), um teste de sua lealdade.]

FIM DO CAPÍTULO 3

25ª a 27ª Sessão -Norteñas (anotações de jogo)

Nota do Mestre: as três sessões a seguir se passam ao norte de Nova Castela, a maior parte do tempo na costa.

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25ª Sessão – A Revolta dos Artefatos

♦ 7 a 30 de abril de 1653

Estada em Trujillo.

♦ 1° de maio

Batizado de Vida por Tendresse.

♦ 2 de maio

Batizado de Vida na igreja. Chegam os refugiados de Zaña.

[Nota do Mestre: Zaña, uma importante cidade próxima, foi atacada por piratas. A maioria dos brancos fugiram da cidade, deixando suas casas e fazendas nas mãos dos negros.]

♦ 3 de maio

Os gaviões partem. Acham Chán-Chán.

Eclipse. Artefatos ganham vida. Ataque a Trujillo, pacto de Naomi, Tendresse chama o anjo. Fim do eclipse.

Naomi conta o pacto a Tendresse, que fica revoltada.

[N. do M.: o objetivo era ver o que estava acontecendo em Zaña, mas eles são atraídos pelas ruínas de Chán-Chán, a cidade dos Chimu, no deserto costeiro. Com o fim do eclipse, o efeito da magia sobre os artefatos (particularmente as armas) cessa. Não faço ideia qual foi o pacto de Naomi.]

♦ 4 de maio

Mais uma vez, Rocha e Nahuapy voam até Zaña. À noite, Nahuapy fica nua e tenta entrar numa casa. É vista por dois piratas e é perseguida. Consegue matar um, leva um tiro e assusta o outro. Três negros assistem à cena e ajudam a sumir com o corpo. Ela apaga.

Naomi se confessa.

♦ 5 de maio

Os piratas querem a cabeça de Nahuapy. Rocha procura por ela.

Nahuapy acorda numa fazenda. Espera a noite para sair.

♦ 6 de maio

Nahuapy e Rocha saem de Zaña em direção a Trujillo.

O grupo parte de Trujillo em direção a Zaña.

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26ª Sessão – Entre Negros e Piratas

♦ 7 de maio de 1653

Segundo dia de viagem a Zaña.

♦ 8 de maio

Terceiro dia de viagem. No fim da tarde, chegam a Zaña.

Naomi faz ilusão e Nahuapy explode o navio.

[Nota do Mestre: a sessão foi basicamente o combate aos piratas. Eles seguiram mais ou menos a mesma estratégia utilizada pra expulsar os piratas de Callao, além de contar com a ajuda dos negros.]

Acampam na fazenda onde tem a sacerdotisa negra. Naomi e Nahuapy vão batizar Vida.

[N. do M.: múltiplos batizados devido às exigências sociais, à exigência da amiga e religião dos pais. É possível que Nahuapy tenha conhecido a sacerdotisa em sua primeira passagem por Zaña.]

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27ª Sessão – Renovando as energias

♦ 9 de maio de 1653

Nahuapy e Aylla pescam nos destroços do navio pirata. Festa à noite.

♦ 10 de maio

Partem pra Lambayeque, onde se hospedam. Pretendem ficar por dois meses. Muitos vão pescar.

[Nota do Mestre: Lambayeque bem mais ao norte de Trujillo. Eles ficam mais em uma vila pesqueira junto ao mar. O tempo, assim como aquele passado em Junín, está relacionado ao nascimento de Vida. Não faria sentido pegar estrada com um bebê recém-nascido.]

♦ 11 a 19 de maio

Sem anotações.

♦ 20 de maio

Aylla e Rocha partem pro Ninho de Deus. Demoram 10 dias.

Polêmica em relação aos negros de Zaña. Nahuapy vai falar com a sacerdotisa de Zaña.

[N. do M.: após serem abandonados por seus senhores brancos e ajudado a expulsarem os piratas, os negros decidiram tomar conta da cidade.]

♦ 21 a 29 de maio

Sem anotações.

♦ 30 de maio

Rocha e Aylla chegam ao Ninho de Deus.

[N. do M.: não me recordo como foi esse passeio dos dois pelo Ninho de Deus. Acho que foi aqui que eles encontraram o condor mítico (certamente ele estaria por lá).]

♦ 1° a 8 de junho

Sem anotações.

♦ 9 de junho

Rocha e Aylla chegam em Lambayeque.

♦ 10 de junho a 8 de julho

Sem anotações.

♦ 9 de julho

Partida de Lambayeque. Uma semana de viagem.

♦ 10 a 15 de julho

Viagem.

♦ 16 de julho

Chegada a Cajamarca. Ficam uma semana pra vender mercadoria.

Nahuapy faz “Aura” no trono Inca.

[N. do M.: Cajamarca foi a sede de Atahualpa durante a guerra civil com Huáscar, baseado em Cusco.]

♦ 17 de julho

Sem anotações.

♦ 18 de julho

Encontro de Naomi e Nahuapy com Huáscar, o enviado.

♦ 19 a 22 de julho

Sem anotações.

♦ 23 de julho

Partida de Cajamarca.

[N. do M.: o objetivo do grupo ao voltar para as montanhas e seguir além das cordilheiras era encontrar os misteriosos índios encolhedores de cabeça, os Jívaros.]

♦ 24 a 25 de julho

Condores batedores. Nahuapy encontra Cuélap.

Caminhada pras ruínas.

[N. do M.: fortaleza construída pelo índios Chachapoyas no século XI, mas que não impediu a conquista da região pelos Incas. Na vida real, foi redescoberta apenas no século XIX, em 1843. Apesar de localizada a 3 mil metros de altitude, a fortaleza permanece escondida pela floresta no alto de uma larga montanha rochosa.]

♦ 26 de julho

Acampam perto do lago de Cochaconga.

♦ 27 de julho

Touro de Cochaconga.

[N. do M.: a lenda é abordada em O Império do Sol. Creio que eles se tocaram que bastava se afastar do lago que o perigo passava.]

♦ 28 de julho

Viagem.

♦ 29 de julho

Enfrentam o Mapinguay. Aruana e Rocha apagam. Ccori acerta o olho.

[N. do M.: é mais difícil matar um Mapinguay do que seu “primo” Mapinguari, pois ele tem apenas um ponto fraco, e geralmente as suas vítimas não têm conhecimento disso.]

20ª à 24ª Sessão – Endiabrados (anotações de jogo)

Nota do Mestre: essa sequência se trata do Diabo tentando revidar a ofensa de Naomí e as interferências do grupo em seus planos. Como as primeiras tentativas não dão muito certo e o grupo se mostrou muito mais maduro do que aquele que correu de medo do Touro Negro há mais de um ano, dessa vez ele utilizou os serviços de um Compactado, um poderoso bruxo que logrou se estabelecer na alta roda Vice-Real.

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20ª Sessão – Túpac Amaru

♦ 23 a 26 de fevereiro de 1653

Viagem a Alcazar.

♦ 27 de fevereiro

Ataque de TA. Naomi faz trevas e a galera fuzila. Maurice morre.

Rocha segue o grupo até o acampamento.

Eles decidem não enterrar Maurice. À noite, o Diabo aparece pra levar Maurice. Tendresse chama um anjo guardião.

[Nota do Mestre: queimando os neurônios pra lembrar o que significa “TA”, lembrei de Túpac Amaru, o último líder rebelde Inca, ainda no século XVI. No século XVII, o líder de um levantamento indígena adotou o nome de Túpac Amaru II. No século XX, um grupo terrorista peruano adotou o nome Movimento Revolucionário Túpac Amaru, e mesmo os Tupamaros uruguaios, do qual saiu o presidente Mujica, tem seu nome derivado do último Inca. O que me lembro com certeza foi que o grupo, nesta cena, foi cercado por bandoleiros numa trilha das montanhas. Então, é bem possível que o grupo ou seu líder se chamasse Túpac Amaru (mais provavelmente o líder), uma referência, no caso, ao Túpac Amaru II. O grupo formado por índios e mestiços estava posicionado mais acima, cercando a trilha pelos dois lados. O líder mandou a caravana parar e deixar a carga, principalmente as armas. Sem aviso prévio, Naomi fez “Trevas” SOBRE o grupo. Ou seja, o que os bandoleiros viram foi uma névoa negra, de uma hora pra outra, cobrir a caravana e o fundo da trilha. Então um deles gritou “Bruxaria!!!” e todos começaram a disparar suas armas feito loucos na direção ao breu. Como não havia mira, contei todos os integrantes, inclusive as lhamas de carga, totalizando 15 alvos. Rolava um d20, sendo que de 16 a 20 o tiro não pegava em ninguém. Nessa morreram Maurice e uma lhama. Maurice é um imortal, mas eles não acordam imediatamente como em Highlander. O tempo de despertar pode levar dias, de acordo com o dano levado. Só resta ao imortal torcer para que nada aconteça com seu corpo neste meio tempo. Kunta, por exemplo, foi enterrado. Não sei se eles não enterraram Maurice porque os jogadores já suspeitavam disso, ou se eu os desencorajei (e nisso levantando suspeitas) falando que o solo era muito duro, pedregoso.]

♦ 28 de fevereiro

Na manhã seguinte, o Diabo envia o Touro Negro. Tendresse chama um anjo protetor.

[N. do M.: ao contrário do sufoco que levaram da primeira vez, dessa vez o Touro Negro foi morto antes do anjo chegar. O grupo levou 3 rodadas para fatiá-lo com requintes de crueldade.]

Miya morre em combate. Naomi tem que fazer ritual. Maurice é deixado no templo.

[N. do M.: podia jurar que Miya havia morrido no tiroteio do dia anterior, mas não vou questionar minhas próprias anotações. Creio que os bandoleiros atacaram mais uma vez. O ritual de Naomi deve ter sido algo exigido pelos espíritos. O templo em questão é um dos vários pequenos templos espalhados pela cordilheira.]

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21ª Sessão – Retorno a Alcazar

♦ 1° de março de 1653

O grupo permanece próximo ao acampamento dos bandoleiros. Após alguns problemas, eles entram em contato com o TA e chegam a um acordo.

[Nota do Mestre: deduzo que o acordo referido seja uma eventual aliança em caso de revolta contra o governo Vice-Real.]

♦ 2 a 5 de março

Viagem a Alcazar. Sonho de Naomi com o Diabo.

♦ 6 de março

Chegada em Alcazar. Casa de Dom Garcia. Compras.

[Nota do Mestre: mesmo com a partida de Armand e a atual missão do grupo, o status deles na sede do Vice-Reino ainda é de heróis que expulsaram os piratas. Portanto, o mesmo nobre que os hospedou quando chegaram volta a capitalizar socialmente ao oferecer-lhes hospedagem.]

♦ 7 de março

Festa na casa de Dom Gaspar. Roubo do colar. Prisão de Naomi.

[N. do M.: não confundir com Dom Gaspar Hernandez, ouvidor da Real Audiência, personagem oficial de O Império do Sol. Este Dom Gaspar é o Compactado. O roubo do colar foi armação do Compactado para prender Naomi. O Diabo se vinga daqueles que zombam dele. Os desdobramentos da prisão só não são piores devido à gravidez avançada de Naomi.]

♦ 8 de março

Tendresse fala com o chefe da Guarda. Pierre e Tendresse falam com a dona do colar. Naomi é libertada e vai pro cortiço de negros.

[N. do M.: por “libertada” entenda-se que alguém a ajudou a fugir. Na verdade, alguém a fez fugir, pois ela não estava procurando por isso, tampouco sabe quem é seu benfeitor. Em sua primeira passagem por Alcazar, ela andou sassaricando com Armand pela noite do Callejón e pode ter angariado alguma simpatia. Ela é levada pro cortiço que fica em um bairro pobre da cidade, habitado em sua maioria por negros, índios e mestiços. Ela é aconselhada a manter-se longe das ruas.]

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22ª Sessão – O Compactado

♦ 9 de março de 1653

O capitão da Guarda vai à casa de Dom Garcia avisar da fuga de Naomi.

Naomi fica trabalhando com os negros.

Rocha e Pierre vão à casa de Dom Gaspar à convite.

Aruana conversa com Paulo. Hernandez fica procurando Naomi.

[Nota do Mestre: creio que a razão da conversa seja que Aruana desconfie de Paulo estar envolvido na fuga. Hernandez enxerga longe, mas é como procurar uma agulha no palheiro.]

♦ 10 e 11 de março.

E o tempo passa…

♦ 12 de março

Festa do Barão Ruiz de Alcântara. Dom Fernando. Caso de Aylla.

Aylla faz “Aura” em Dom Gaspar.

[N. do M.: mesmo que Naomi tenha sido presa por roubar, o prestígio do grupo ainda se mantinha. Afinal, Naomi era negra e um roubo desse tipo foi visto como algo natural vindo de uma “serviçal”. É possível que esse Dom Fernando seja Fernando Salinas, o grande malandro da praça, personagem oficial de O Império do Sol. Não sei se o caso em questão era com ele, o que explicaria seu possível envolvimento com Naomi. Não me recordo o que a “Aura” revelou, mas a partir daí o grupo passou a investigá-lo.]

♦ 13 de março

Hernandez acha Naomi. Rocha sonda Dom Gaspar. Papagaios. Rocha volta à noite.

[N. do M.: creio que alguém se transforma em papagaio para falar com Naomi.]

♦ 14 de março

Richard encontra informações sobre os Jívaros.

[N. do M.: o objetivo de Richard é colher a maior quantidade possível de informações sobre Nova Castela. Os Jívaros são os temidos índios encolhedores de cabeça, que habitam as florestas altas (que cobrem as montanhas da vertente das cordilheiras descendo para a floresta amazônica).]

“Viagem Astral”. Aylla e Nahuapy ficam presas no plano astral.

Naomi faz “Viagem Astral” e percebe o que aconteceu. Tenta ir para casa de Dom Garcia e é escoltada por um guarda.

Rocha e Ccori procuram um feiticeiro.

[N. do M.: Aylla e Nahuapy ficam presas em alguma armadilha astral, provavelmente uma “Barreira Astral” que impede que retornem aos seus corpos. Provavelmente aconteceu ao entrarem na casa de Dom Gaspar pelo plano astral. Creio que a escolta de Naomi foi uma cena cômica, na qual o guarda não fazia a menor ideia de tratar-se de uma fugitiva. Rocha procura um feiticeiro indígena na tentativa de libertar Aylla e Nahuapy.]

♦ 15 de março

Ida a Pachacámac.

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23ª Sessão – A Morte de Rocha

♦ 15 de março de 1653 (continuação)

Pachacámac. Viagem astral. Ritual de feiticeiros. Espíritos destroçados – várias lembranças (encontro com jaguar). Eles se concentram para reuni-las.

Naomi faz adivinhação e vê o grupo queimando na fogueira.

[Nota do Mestre: Pachacámac é um templo mais antigo que os próprios Incas, há poucos quilômetros ao sul de Lima, voltado para o mar. Foi destruído pelos espanhóis, mas no jogo considerei que ainda tivesse alguma atividade mística clandestina. Os contatos de Rocha em Alcazar recomendaram que eles fossem para lá. Pelo que eu entendi das minhas anotações, eles conseguiram reunir o corpo astral ao físico, mas não recuperá-los totalmente do dano provocado pelo longo período de separação forçada.]

♦ 16 de março

Eles voltam. Ccori recebe o aviso de que a Guarda está vindo. Rocha vai investigar de águia e é alvejado por um tiro. O resto segue para Junín, para disfarçar.

Ccori retorna a Alcazar para avisar aos outros.

[N. do M.: isso tudo ocorre no caminho de volta a Alcazar. Não lembro se a Guarda estava atrás deles ou não. Mas me lembro que, ao ver uma águia (Rocha), dois soldados resolvem praticar tiro por diversão. E foi assim que Rocha morreu. Os outros não sabem do ocorrido, e Rocha caiu bem distante dos soldados. Não me recordo de como o grupo estava dividido, mas Aruana estava junto e segue com Aylla e Nahuapy , ainda desacordadas, para Junín, provavelmente acompanhada de Hernandez e Luna. É quase certo que Richard, Tereza, Tendresse, Paulo e Pierre tenham permanecido em Alcazar.]

♦ 17 de março

Viagem a Junín. Nada de novo acontece em Alcazar.

♦ 18 de março

Tereza conta todo o ocorrido a Naomi. Naomi faz adivinhação e vê Rocha com Maurice.

[N. do M.: imagino que ela tenha concluído que Rocha morreu, uma vez que ela pensa que Maurice está morto.]

À noite, Rocha desperta.

[N. do M.: quando Rocha desperta, encontra Maurice a seu lado. Maurice acordou no templo onde foi deixado e partiu em busca do grupo. Ao pressentir o “despertar” de Rocha, foi procurá-lo para zelar por sua integridade física e explicar o que aconteceu. Claro que a primeira coisa que passa pela cabeça de Rocha ao ver Maurice é que ele também está morto. O “Encontro de Vênus” finalmente se revela a Rocha.]

♦ 19 de março

Rocha chega em Alcazar.

[N. do M.: Maurice segue para uma vila nos arredores da cidade, pois a sua morte deve ter sido mencionada pelo grupo.]

♦ 20 de março

Aruana e os outros chegam a Junín. Procuram um enviado. Rocha voa até Junín.

♦ 21 de março

Aruana e Rocha vão pra vila onde haviam visto o ritual presidido por um condor.

Em Alcazar, Naomi é descoberta e presa.

Ritual do Condor.

♦ 22 de março

Nahuapy e Aylla acordam em Junín.

♦ 23 de março

Passa o dia.

♦ 24 de março

Partida de Junín.

♦ 25 de março

Viagem a Alcazar.

Nada de novo acontece em Alcazar.

♦ 26 de março

Naomi é libertada.

[N. do M.: ou seja, fugiram com ela de novo.]

♦ 27 de março

Chegam em Alcazar.

Naomi é levada por seu “salvador” até a vila pesqueira. Encontra Maurice e vai pra Chimbote.

[N. do M.: não sei se o encontro de Maurice com Naomi foi casual ou não. Chimbote é uma cidade costeira bem ao norte de Alcazar (e de Lima). Eles foram de barco.]

♦ 28 de março

Encontro com Dom Fernando.

Naomi chega a Chimbote e vai a Trujillo.

[N. do M.: não me lembro qual era a desse Dom Fernando, mas imagino que fosse ele mesmo quem estivesse por trás das fugas de Naomi. Deve ter avisado ao grupo da nova fuga e alertado para não partirem em sua busca agora, pra deixarem a poeira baixar. Se for mesmo Fernando Salinas, é um aliado de peso para o grupo. Trujillo fica ainda mais ao norte, também na costa. É a cidade mais importante da região.]

◊ ◊ ◊

24ª Sessão – A Vingança

♦ 29 de março de 1653

Naomi fez adivinhação em um convento.

O grupo faz um plano. Um demônio escuta. Nahuapy faz “Barreira Astral”.

♦ 30 de março

Ilusão de santa na missa dizendo que o mal está na casa de Dom Gaspar.

Todo mundo vai pra lá. Dom Gaspar faz ilusão. Tendresse chama um anjo. Passagem secreta.

Missa campal.

Rocha segue as pedras. Nahuapy procura o livro de magia e uma passagem no porão.

Aylla vira uma mariposa, entra, vira humana e faz “Viagem Astral”. Ela acha a passagem e o corpo de Dom Gaspar. Faz uma ilusão e leva o padre até lá, onde estão os livros e os rituais.

[Nota do Mestre: pelas anotações fica um pouco confuso acompanhar a ordem dos eventos. Mas está claro que a ilusão colocou o povo contra Dom Gaspar e provocou uma invasão a sua casa. Dom Gaspar usa uma ilusão pra evitar a turba e escapar por uma passagem secreta, mas não escapa do Diabo, que tem como hábito levar a alma quando a pessoa não lhe tem mais serventia.]

♦ 31 de março

Dom Gaspar será queimado na fogueira. Burburinho na cidade.

[N. do M.: imagino que tenha sido o corpo dele. Embora na descrição do livro esteja que o corpo desaparece numa nuvem de enxofre, acabei considerando que este é o efeito da alma sendo levada, quedando o corpo inerte e sem vida.]

♦ 1° de abril

Nasce a filha de Naomi, Vida.

♦ 2 e 3 de abril

Os dias passam.

♦ 4 de abril

Partem de Alcazar e chegam na vila de pescadores. Encontram Maurice.

♦ 5 de abril

Partida de barco para Trujillo.

♦ 6 de abril

Chegada a Trujillo. Encontram Naomi e passam a noite.

17ª à 19ª Sessão – Na Mina de Santa Bárbara (anotações de jogo)

Nota do Mestre: as sessões na mina de Santa Bárbara foram essenciais para mostrar ao grupo onde se encontrava o problema mais imediato da dominação colonial. Boa parte das sessões, principalmente a 18ª, são conversas e informações obtidas pelo grupo sobre a realidade da vida dos mineiros, cujos detalhes não ficaram registrados. A mina de Santa Bárbara existiu, e era chamada de “Mina da Morte”. Era uma mina de mercúrio, metal utilizado para trabalhar o ouro e a prata. Era possível entrar a cavalo dentro dela, onde havia casas, ruas e até mesmo uma plaza de toros.

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17ª Sessão – A Mina de Santa Bárbara

“Mina de Santa Bárbara: maus tratos, enfermidades e mortes. Morte ou fuga. Cidade com 43 minas. Desabamentos. Vila Rica de Oropesa: 20 mil habitantes. Huancavelica: relevo acidentado, cortado por rios, vales estreitos. 20 lagos.”

[N. do M.: anotações prévias da sessão.]

♦ 11 de janeiro de 1653

Zanzando pelas montanhas.

♦ 12 de janeiro

Ida a Ayacucho. Estalagem.

♦ 13 de janeiro

Encontro com o enviado.

♦ 14 de janeiro

Partem de Ayacucho. Rocha se transforma em condor. Ritual noturno.

[N. do M.: acredito que, voando, Rocha tenha avistado um ritual noturno. Talvez não tenham se envolvido.]

♦ 15 de janeiro

Viagem

♦ 16 de janeiro

Chegam a Oropesa. Estábulo. Briga na estalagem. Cantoria da mina, passeio dos franceses.

♦ 17 de janeiro

Rocha e Paulo no bar. Tendresse e Pierre na mina. Aruana e Naomi na igreja. Nahuapy na feira. Ayla conversando com os illimanis. Conversa o dia inteiro. Encontro com Francisco.

♦ 18 de janeiro

Tour pela mina. Criar ilusão. Terremoto.

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18ª Sessão – Depois que a terra tremeu

♦ 18 de janeiro (continuação)

Pós-terremoto. Enviado morto. Crianças feridas. Mayta conversa com Naomi e Tendresse.

Igreja. Padre Juan. Padre Julio. Governador (diabo) – diabo de verdade!

Plano maluco de roubar armas e enterrá-las.

[N. do M.: terremotos eram comuns na área devido à instabilidade do terreno. Mayta talvez seja algum personagem illimani da mina, que possivelmente apareceu na sessão anterior. E mais uma vez o caminho do grupo se cruza com os interesses do Diabo. Havia uma intriga política envolvendo o governador, mas não me recordo.]

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19ª Sessão – A Inquisição

♦ 19 de janeiro de 1653

Ajuda às vítimas

♦ 20 de janeiro

Tendresse e Naomi falam com o Padre Julio. Pierre fala com o Padre Julio. Rocha, Nahuapy, Aruana e Ayla vão pra Ayacucho.

Encontro com Tziu.

[N. do M.: Tziu era um personagem negro feito por um jogador que participou só dessa sessão.]

♦ 21 de janeiro

Pierre vai falar com o governador e é preso. À noite, em Ayacucho, conversa com outro enviado. Aparição do diabo gay.

[N. do M.: por algum motivo relacionado à trama política, Naomi resolveu fazer uma ilusão com o Diabo, para convencer as pessoas de que tudo o que estava acontecendo era obra do demo. Ela não sabia, entretanto, que o Diabo estava de fato envolvido, ainda que não com o terremoto (não me lembro qual era o plano dele). Certamente ele não gostou nem um pouco de se ver dançando em frente à multidão e mostrando a bunda.]

♦ 22 de janeiro

Tendresse conversa com o padre. Naomi faz a ilusão de uma santa. Tendresse visita Pierre.

♦ 23 de janeiro

Pierre pede pra comungar. O grupo retorna de Ayacucho.

♦ 24 de janeiro

Ayla vai procura erva pra fazer dormir.

♦ 25 de janeiro

Ayla acha a erva.

♦ 26 de janeiro

Pierre pede pra falar com Tendresse.

♦ 27 de janeiro a 20 de fevereiro

Sem anotação.

[N. do M.: há essa passagem de tempo sem maiores indicações. É possível que Pierre tenha pedido a Tendresse que não tentassem libertá-lo. O tempo decorrido, pelo visto, seria para aguardar a chegada da Inquisição. Então, parece que Pierre estava sendo acusado de bruxaria. Tenho a vaga lembrança de Rocha criticar a ilusão de Naomi com o Diabo por causa disso.]

♦ 21 de fevereiro

Pierre é torturado pela Inquisição. Tendresse evoca o anjo.

[N. do M.: creio que a ideia de Pierre era dar um jeito de sair disso limpo, pela porta da frente. Acho que foi bem sucedido.]

♦ 22 de fevereiro

Partida rumo a Alcazar.

16ª Sessão – Entre os Morochucos (anotações de jogo)

♦ 29 de dezembro de 1652 (continuação)

Nazca à noite. Nahuapy faz “Aura” e perde a memória.

♦ 30 de dezembro

Naomi faz “Viagem Astral” e entra no deserto. Depois volta lá com Aruana, Nahuapy e Tendresse. Rocha e Maurice o deserto. Pé na estrada. Dormem.

[Nota do Mestre: eles ficaram muito bolados com o sonho e permaneceram na região para tentar descobrir o que havia acontecido. Acredito que não tenham descoberto muita coisa.]

♦ 31 de dezembro

Chegam ao rio. Sobem as montanhas.

♦ 1° de janeiro de 1653

Aruana na caça. Punas. Naomi pega o cavalo. Contato com os Morochucos. Contam histórias.

♦ 2 a 6 de janeiro

Entre os morochucos. Conversa franca.

[N. do M.: os Morochucos são o primeiro grupo nativo que eles abordam para sondar uma eventual participação em uma revolta. O contato foi positivo. Tenho quase certeza que usei o Vaqueiro Borges pra tirar onda com o grupo.]

♦ 7 a 9 de janeiro

Entre os morochucos. Seguem viagem. Acampamento nas montanhas.

♦ 10 de janeiro

Investigação de Rocha. Contato com os Iquichanos. Huaro, o feiticeiro.

[N. do M.: Huaro, o feiticeiro dos arredios Iquichanos demonstrou abertura, mas Rocha o reconheceu do sonho. E, no sonho, ele agiu como um traidor. Com isso, o grupo decidiu não envolver os iquichanos na revolta e, quem sabe, podem ter alterado o trágico futuro.]